Falemos sobre Conscientização Rotária, tema designado pelo Conselho Diretor do RI para o mês de janeiro, e que deve ser divulgado em todos os 34.025 Rotary Clubs do mundo. Para entendermos melhor esta mensagem, vamos, primeiramente, nos voltar para a gramática e a língua portuguesa.
Conscientização é um substantivo formado a partir do verbo conscientizar. Pode ser definido com a ajuda do substantivo consciência, que é a “faculdade ou a capacidade que o homem tem de conhecer os valores e os mandamentos morais e aplicá-los nas diferentes situações”, ou ainda “julgamento íntimo que aprova as ações boas e reprova as ações más”. Um termo que dá bem a ideia de conscientização é cônscio. Podemos dizer que cônscio é o indivíduo que sabe o que faz e sabe como deve fazer.
Conscientização é o estado mental pelo qual uma pessoa pensa e age de acordo com as normas e padrões íntimos de avaliação e discernimento que ela tem sobre o assunto, devido aos ensinamentos morais e técnicos que adquiriu ao longo de sua vida. É, por exemplo, um bom advogado, um bom médico, um engenheiro conceituado, um lúcido chefe de empresa, ou alguém que ocupa um cargo com probidade e eficiência. Porém, todos, antes de serem bons profissionais, já eram bons cidadãos.
Ideal rotário
O mesmo ocorre no Rotary. O associado torna-se rotariano no sentido autêntico da palavra quando, além de todos os conhecimentos adquiridos na sua existência, ele se conscientiza rotariamente. Entretanto, para que isso aconteça é necessário, é indispensável que esse profissional, experiente nas suas atividades, compreenda qual é o objetivo do Rotary. Porque, onde e como deve contribuir com seu trabalho e colaboração para atuar no clube, na comunidade, na sua profissão e no mundo.
Sabemos que o objetivo do Rotary é fomentar o Ideal de Servir, com base em todo empreendimento digno. Devemos então começar por incutir esse ideal. E o primeiro passo para que isso aconteça é estarmos nós mesmos convictos a esse respeito. Porque antes de convencermos alguém é preciso convencermos a nós mesmos. Não basta falarmos aos outros sobre o Ideal de Servir; é preciso conscientizarmos a nós mesmos de que o Ideal de Servir é o nosso ideal.
Um aspecto importante da conscientização rotária é que, além de nos convencermos de que o Rotary é a sublimação do Ideal de Servir, também nos conscientizamos de que não devemos ser apenas contemplativos, mas sim ativos e atuantes.
O que é o Rotary
Felizmente, todos os clubes do RI e, principalmente, do nosso distrito possuem companheiros com bom senso e orientados no sentido de Dar de Si Antes de Pensar em Si. Mas sempre é bom lembramos de alguns procedimentos que julgamos muito importantes. O Rotary não é clube de indiferentes, insensíveis e omissos. É clube de trabalho em equipe, de comissões e sub-comissões, governadoria, distrito etc. Todos devem ser respeitados.
O Rotary não é clube de reformadores, contestadores ou inconformados. É preciso conhecê-lo como ele realmente é, e não como nós achamos que ele deva ser. Quem discordar das diretrizes traçadas ou do que foi aprovado, em vez de divergir, deve colaborar, apontando sugestões práticas e construtivas. O Rotary não é clube de gastronomia. O jantar e o almoço são apenas meros instrumentos para as reuniões rotárias de trabalho.
E, afinal, perguntamos: então, o que é o Rotary? E o que é ser um rotariano? O Rotary é companheirismo, é vocação. O Rotary é servir. É trabalho, é justiça, é paz. Enfim, o Rotary é conscientização de Rotary.
E nós, o que somos? Somos companheiros de etnias diferentes, de credos e religiões diversas, de concepções políticas outras e de profissões variadas. Mas todos com consciência do Ideal de Servir. Todos indivíduos que fazem questão de conduta irrepreensível na família e nos negócios, na comunidade e no clube. Todos pessoas íntegras e integradas neste mundo, utilizando-se do companheirismo para trabalhar, objetivando alcançar o que foi planejado. E todos com desejos, aspirações e objetivos de viver num mundo sem doenças, guerras e fome, com mais assistência à saúde e à educação. E caminhando para a paz.
Nós vamos continuar trabalhando para que o Rotary atinja o seu objetivo. E é a nossa conscientização rotária que irá nos conduzir a esse propósito.
Conscientização é um substantivo formado a partir do verbo conscientizar. Pode ser definido com a ajuda do substantivo consciência, que é a “faculdade ou a capacidade que o homem tem de conhecer os valores e os mandamentos morais e aplicá-los nas diferentes situações”, ou ainda “julgamento íntimo que aprova as ações boas e reprova as ações más”. Um termo que dá bem a ideia de conscientização é cônscio. Podemos dizer que cônscio é o indivíduo que sabe o que faz e sabe como deve fazer.
Conscientização é o estado mental pelo qual uma pessoa pensa e age de acordo com as normas e padrões íntimos de avaliação e discernimento que ela tem sobre o assunto, devido aos ensinamentos morais e técnicos que adquiriu ao longo de sua vida. É, por exemplo, um bom advogado, um bom médico, um engenheiro conceituado, um lúcido chefe de empresa, ou alguém que ocupa um cargo com probidade e eficiência. Porém, todos, antes de serem bons profissionais, já eram bons cidadãos.
Ideal rotário
O mesmo ocorre no Rotary. O associado torna-se rotariano no sentido autêntico da palavra quando, além de todos os conhecimentos adquiridos na sua existência, ele se conscientiza rotariamente. Entretanto, para que isso aconteça é necessário, é indispensável que esse profissional, experiente nas suas atividades, compreenda qual é o objetivo do Rotary. Porque, onde e como deve contribuir com seu trabalho e colaboração para atuar no clube, na comunidade, na sua profissão e no mundo.
Sabemos que o objetivo do Rotary é fomentar o Ideal de Servir, com base em todo empreendimento digno. Devemos então começar por incutir esse ideal. E o primeiro passo para que isso aconteça é estarmos nós mesmos convictos a esse respeito. Porque antes de convencermos alguém é preciso convencermos a nós mesmos. Não basta falarmos aos outros sobre o Ideal de Servir; é preciso conscientizarmos a nós mesmos de que o Ideal de Servir é o nosso ideal.
Um aspecto importante da conscientização rotária é que, além de nos convencermos de que o Rotary é a sublimação do Ideal de Servir, também nos conscientizamos de que não devemos ser apenas contemplativos, mas sim ativos e atuantes.
O que é o Rotary
Felizmente, todos os clubes do RI e, principalmente, do nosso distrito possuem companheiros com bom senso e orientados no sentido de Dar de Si Antes de Pensar em Si. Mas sempre é bom lembramos de alguns procedimentos que julgamos muito importantes. O Rotary não é clube de indiferentes, insensíveis e omissos. É clube de trabalho em equipe, de comissões e sub-comissões, governadoria, distrito etc. Todos devem ser respeitados.
O Rotary não é clube de reformadores, contestadores ou inconformados. É preciso conhecê-lo como ele realmente é, e não como nós achamos que ele deva ser. Quem discordar das diretrizes traçadas ou do que foi aprovado, em vez de divergir, deve colaborar, apontando sugestões práticas e construtivas. O Rotary não é clube de gastronomia. O jantar e o almoço são apenas meros instrumentos para as reuniões rotárias de trabalho.
E, afinal, perguntamos: então, o que é o Rotary? E o que é ser um rotariano? O Rotary é companheirismo, é vocação. O Rotary é servir. É trabalho, é justiça, é paz. Enfim, o Rotary é conscientização de Rotary.
E nós, o que somos? Somos companheiros de etnias diferentes, de credos e religiões diversas, de concepções políticas outras e de profissões variadas. Mas todos com consciência do Ideal de Servir. Todos indivíduos que fazem questão de conduta irrepreensível na família e nos negócios, na comunidade e no clube. Todos pessoas íntegras e integradas neste mundo, utilizando-se do companheirismo para trabalhar, objetivando alcançar o que foi planejado. E todos com desejos, aspirações e objetivos de viver num mundo sem doenças, guerras e fome, com mais assistência à saúde e à educação. E caminhando para a paz.
Nós vamos continuar trabalhando para que o Rotary atinja o seu objetivo. E é a nossa conscientização rotária que irá nos conduzir a esse propósito.
*O autor é João Perez Filho, governador assistente da Área 2 do distrito 4430 e associado ao Rotary Club de São Paulo-Tatuapé, SP.
Foto: Lars Sundstrom/stock.XCHNG
Foto: Lars Sundstrom/stock.XCHNG
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